Astrologia

Astrologia

A astrologia,
(do grego astron, “astros”, “estrelas”, “corpos
celestes”, e logos, “palavra”, “estudo”) é uma
pseudociência segundo a qual as posições relativas dos corpos celestes poderiam
prover informação sobre a personalidade, as reações humanas, e outros assuntos
relacionados à vida do ser humano. É, como tal, uma atividade divinatória, quando
usada como oráculo, mas também pode ser usada como ferramenta de entendimento
das personalidades humanas. O cientista suíço Carl Gustav Jung fez estudos a
respeito da astrologia; uma de suas teorias baseadas na mesma é a teoria da Sincronicidade.
É largamente refutada por uma parte da sociedade por não ter embasamento
científico real. 
Os
registros mais antigos sugerem que a astrologia surgiu no terceiro milênio a.C.
Ela teve um importante papel na formação das culturas, e sua influência é
encontrada na astronomia antiga, nos  Vedas, e em várias disciplinas através
da história. De fato, até a Idade Moderna , astrologia e astronomia eram
indistinguíveis. A astronomia começou a divergir gradualmente da astrologia
desde o tempo de Cláudio Ptolomeu, e essa separação culminou no século XVIII com
a remoção oficial da astrologia do meio universitário. 
Os
astrólogos afirmam que o movimento e as posições dos corpos celestes podem
influenciar diretamente ou representar eventos na Terra e em escala humana.
Alguns astrólogos definem a Astrologia como uma linguagem simbólica, uma forma
de arte, ou uma forma de vidência, enquanto outros definem como ciência social
e humana. 
Nenhum
estudo científico realizado até hoje mostrou a eficiência da astrologia para
descrever personalidades ou fazer previsões e, por isto, ela é considerada pela
comunidade científica uma pseudociência ou superstição, não compatível com o Método
Científico. 
No paradigma da física moderna, não existe nenhuma forma de
interação que poderia ser responsável pela transmissão da suposta influência
entre uma pessoa e a posição de planetas e estrelas no céu no momento do
nascimento. Além disso, todos os testes feitos até agora, mantendo métodos
rigorosos para incluir um grupo de controle e mascaramento adequado entre
experimentadores e sujeitos, não resultaram em qualquer efeito além do puro
acaso. 
Por outro lado, alguns testes psicológicos mostram que é possível
elaborar descrições de personalidade e previsões suficientemente genéricas para
satisfazer a maioria dos membros de um grande público ao mesmo tempo. Este é o
efeito conhecido como o Efeito Forer.
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.

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